terça-feira, 18 de outubro de 2011

Por milhares de anos as “batidas do coração da Terra” tinham uma mesma freqüência de pulsação e a vida se desenrolava em relativo equilíbrio ecológico. Ocorreu que, a partir dos anos 80 e de forma mais acentuada a partir dos anos 90; começou uma aceleração; a freqüência que era de 7,83 hoje está em 13 hertz por segundo. Enquanto a taxa de "pulsação" está crescendo, seu campo de força geomagnético está declinando (de 4 gauss para 0.34 gauss - unidade de medida de força por cm² na superfície). Esta diminuição fez com que pássaros que migram entre países utilizando a "b ússola" interna (guiada pelo magnetismo terrestre) perdessem o rumo, o mesmo fenômeno faz com que muitas baleias e outros animais marinhos encalhem perdidos nas praias. A redução do campo de energia é um fenômeno que precede a inversão magnética dos pólos, ou seja, outra inversão está acontecendo. Quando a freqüência de RS atingir o “ponto zero”, acontecerá a inversão dos pólos magnéticos da Terra. O planeta fará uma “parada” que poderá ser de 72 horas (3 dias), voltando, então, a girar no sentido anti-horário. Nos tempos atuais, isso pode ocorrer rapidamente, do dia para a noite. Isso provocará deslocamentos do manto, achatamento da Terra em seus pólos. Movimentos da Terra A Terra é um giroscópio com três movimentos de rotação: o "spin" (rodopio, movimento diurno), a precessão e a nutação. O "spin" tem eixo de rotação Sul-Norte. Em relação à esfera celeste o eixo Sul-Norte move-se lentamente levando consigo o plano do equador, que lhe é normal. A intersecção AA' do plano do equador (em precessão) com o plano da eclíptica (fixo); gira lentamente em torno do eixo da eclíptica (Pólos Austral e Boreal). O Movimento de Precessão da Terra é o que mais nos interessa no momento: Precessão É o movimento circular do eixo da Terra que é influenciado por forças externas principalmente da ação conjunta da gravidade da Lua e do Sol sobre a Terra, seu eixo de rotação gira lentamente da mesma forma que um pião desequilibrado (descrevendo um movimento cônico em torno de um ponto central). São necessários cerca de 26.000 anos para que ocorra uma precessão completa, ou seja, para que o eixo de rotação da Terra gire 360°. Em termos astronômicos, isto significa que as posições das estrelas no céu, para um observador na Terra, mudam lentamente com o passar dos anos. A figura mostra o plano da eclíptica, assim como a atual estrela polar, aquela que indica a direção do Pólo Norte, Polaris; Vega, a futura estrela polar (em 14000 d.C.) e também Thuban, a estrela polar em 3000 a.C. Por não ser a Terra perfeitamente redonda, mas achatada nos pólos, fará com que se forme um abaulamento ainda maior na região do equador (hoje é cerca de 40 km maior que o diâmetro polar). As forças gravitacionais agirão com maior intensidade, tendendo a achata-la ainda mais e força-la a endireitar o seu eixo, alinhando-o com o eixo da eclíptica, tomando uma forma mais oval. As transformações do Sol passam a refletir para a Terra essa energia, que também inicia um processo de mudanças. Nos últimos anos para cá, a sua reação está sendo espantosa. Houve um aumento das atividades do Sol, isto implica em modificações das manchas solares e de mais ventos solares. O número, tamanho e localização destas manchas constantemente se modificam, promovendo efeitos no Campo Magnético da Terra. Cálculos atuais demonstram que o ciclo das manchas solares é de 68.302 dias e que após 20 destes ciclos (1.366.040 dias); o campo magnético da lâmina solar se inclina. A Terra tenta alinhar seu eixo magnético com o do Sol e também se inclina, o que pode causar catástrofes de dimensões gigantescas no nosso planeta (movimento de precessão da Terra). Deformações do núcleo e a variabilidade dos oceanos e da atmosfera, farão com que a inclinação do eixo da Terra (obliqüidade) em relação ao eixo da eclíptica possa chegar à 29o, para em seguida se posicionar com uma inclinação menor (a Terra funciona como um “João Bobo”), resultando em dois dilúvios: um no início da inclinação; outro no seu final, isso é o Dilúvio Universal (Os cientistas atuais confirmam que o nível das águas do mar do mundo todo subiu; aproximadamente a 12.960 anos atrás). Veja o exemplo num copo d'água: quando você inclina-o para o lado, verá que o que está submerso ficará descoberto e vice-versa. Depois de inclinar-se, ela voltará ao normal. Segundo previsões, presume-se que tudo isso aconteça até o ano de 2012. Hoje a inclinação está em 23o 5’ (depois do Tsunami).

Por milhares de anos as “batidas do coração da Terra” tinham uma mesma freqüência de pulsação e a vida se desenrolava em relativo equilíbrio ecológico.
Ocorreu que, a partir dos anos 80 e de forma mais acentuada a partir dos anos 90; começou uma aceleração; a freqüência que era de 7,83 hoje está em 13 hertz por segundo.
Enquanto a taxa de "pulsação" está crescendo, seu campo de força geomagnético está declinando (de 4 gauss para 0.34 gauss - unidade de medida de força por cm² na superfície).
Esta diminuição fez com que pássaros que migram entre países utilizando a "b
ússola" interna (guiada pelo magnetismo terrestre) perdessem o rumo, o mesmo fenômeno faz com que muitas baleias e outros animais marinhos encalhem perdidos nas praias.
A redução do campo de energia é um fenômeno que precede a inversão magnética dos pólos, ou seja, outra inversão está acontecendo.
Quando a freqüência de RS atingir o “ponto zero”, acontecerá a inversão dos pólos magnéticos da Terra. O planeta fará uma “parada” que poderá ser de 72 horas (3 dias), voltando, então, a girar no sentido anti-horário.
Nos tempos atuais, isso pode ocorrer rapidamente, do dia para a noite. Isso provocará deslocamentos do manto, achatamento da Terra em seus pólos.

Movimentos da Terra
A Terra é um giroscópio com três movimentos de rotação: o "spin" (rodopio, movimento diurno), a precessão e a nutação. O "spin" tem eixo de rotação Sul-Norte.

Em relação à esfera celeste o eixo Sul-Norte move-se lentamente levando consigo o plano do equador, que lhe é normal.

A intersecção AA' do plano do equador (em precessão) com o plano da eclíptica (fixo); gira lentamente em torno do eixo da eclíptica (Pólos Austral e Boreal).

O Movimento de Precessão da Terra é o que mais nos interessa no momento:

Precessão
        É o movimento circular do eixo da Terra que é influenciado por forças externas principalmente da ação conjunta da gravidade da Lua e do Sol sobre a Terra, seu eixo de rotação gira lentamente da mesma forma que um pião desequilibrado (descrevendo um movimento cônico em torno de um ponto central).
São necessários cerca de 26.000 anos para que ocorra uma precessão completa, ou seja, para que o eixo de rotação da Terra gire 360°. Em termos astronômicos, isto significa que as posições das estrelas no céu, para um observador na Terra, mudam lentamente com o passar dos anos.
A figura mostra o plano da eclíptica, assim como a atual estrela polar, aquela que indica a direção do Pólo Norte, Polaris; Vega, a futura estrela polar (em 14000 d.C.) e também Thuban, a estrela polar em 3000 a.C.
Por não ser a Terra perfeitamente redonda, mas achatada nos pólos, fará com que se forme um abaulamento ainda maior na região do equador (hoje é cerca de 40 km maior que o diâmetro polar).
As forças gravitacionais agirão com maior intensidade, tendendo a achata-la ainda mais e força-la a endireitar o seu eixo, alinhando-o com o eixo da eclíptica, tomando uma forma mais oval.
As transformações do Sol passam a refletir para a Terra essa energia, que também inicia um processo de mudanças.
Nos últimos anos para cá, a sua reação está sendo espantosa. Houve um aumento das atividades do Sol, isto implica em modificações das manchas solares e de mais ventos solares.
O número, tamanho e localização destas manchas constantemente se modificam, promovendo efeitos no Campo Magnético da Terra. Cálculos atuais demonstram que o ciclo das manchas solares é de 68.302 dias e que após 20 destes ciclos (1.366.040 dias); o campo magnético da lâmina solar se inclina.
A Terra tenta alinhar seu eixo magnético com o do Sol e também se inclina, o que pode causar catástrofes de dimensões gigantescas no nosso planeta (movimento de precessão da Terra).
Deformações do núcleo e a variabilidade dos oceanos e da atmosfera, farão com que a inclinação do eixo da Terra (obliqüidade) em relação ao eixo da eclíptica possa chegar à 29o, para em seguida se posicionar com uma inclinação menor (a Terra funciona como um “João Bobo”), resultando em dois dilúvios: um no início da inclinação; outro no seu final, isso é o Dilúvio Universal (Os cientistas atuais confirmam que o nível das águas do mar do mundo todo subiu; aproximadamente a 12.960 anos atrás).
Veja o exemplo num copo d'água: quando você inclina-o para o lado, verá que o que está submerso ficará descoberto e vice-versa. Depois de inclinar-se, ela voltará ao normal.
Segundo previsões, presume-se que tudo isso aconteça até o ano de 2012. Hoje a inclinação está em 23o 5’ (depois do Tsunami).