Por milhares de anos as “batidas do coração da Terra” tinham uma mesma freqüência de pulsação e a vida se desenrolava em relativo equilíbrio ecológico.
Ocorreu que, a partir dos anos 80 e de forma mais acentuada a partir dos anos 90; começou uma aceleração; a freqüência que era de 7,83 hoje está em 13 hertz por segundo.
Enquanto a taxa de "pulsação" está crescendo, seu campo de força geomagnético está declinando (de 4 gauss para 0.34 gauss - unidade de medida de força por cm² na superfície).
Esta diminuição fez com que pássaros que migram entre países utilizando a "b
ússola" interna (guiada pelo magnetismo terrestre) perdessem o rumo, o mesmo fenômeno faz com que muitas baleias e outros animais marinhos encalhem perdidos nas praias.
A redução do campo de energia é um fenômeno que precede a inversão magnética dos pólos, ou seja, outra inversão está acontecendo.
Quando a freqüência de RS atingir o “ponto zero”, acontecerá a inversão dos pólos magnéticos da Terra. O planeta fará uma “parada” que poderá ser de 72 horas (3 dias), voltando, então, a girar no sentido anti-horário.
Nos tempos atuais, isso pode ocorrer rapidamente, do dia para a noite. Isso provocará deslocamentos do manto, achatamento da Terra em seus pólos.
Movimentos da Terra
A Terra é um giroscópio com três movimentos de rotação: o "spin" (rodopio, movimento diurno), a precessão e a nutação. O "spin" tem eixo de rotação Sul-Norte.
Em relação à esfera celeste o eixo Sul-Norte move-se lentamente levando consigo o plano do equador, que lhe é normal.
A intersecção AA' do plano do equador (em precessão) com o plano da eclíptica (fixo); gira lentamente em torno do eixo da eclíptica (Pólos Austral e Boreal).
O Movimento de Precessão da Terra é o que mais nos interessa no momento:
Precessão
São necessários cerca de 26.000 anos para que ocorra uma precessão completa, ou seja, para que o eixo de rotação da Terra gire 360°. Em termos astronômicos, isto significa que as posições das estrelas no céu, para um observador na Terra, mudam lentamente com o passar dos anos.
A figura mostra o plano da eclíptica, assim como a atual estrela polar, aquela que indica a direção do Pólo Norte, Polaris; Vega, a futura estrela polar (em 14000 d.C.) e também Thuban, a estrela polar em 3000 a.C.
Por não ser a Terra perfeitamente redonda, mas achatada nos pólos, fará com que se forme um abaulamento ainda maior na região do equador (hoje é cerca de 40 km maior que o diâmetro polar).
As forças gravitacionais agirão com maior intensidade, tendendo a achata-la ainda mais e força-la a endireitar o seu eixo, alinhando-o com o eixo da eclíptica, tomando uma forma mais oval.
As transformações do Sol passam a refletir para a Terra essa energia, que também inicia um processo de mudanças.
Nos últimos anos para cá, a sua reação está sendo espantosa. Houve um aumento das atividades do Sol, isto implica em modificações das manchas solares e de mais ventos solares.
O número, tamanho e localização destas manchas constantemente se modificam, promovendo efeitos no Campo Magnético da Terra. Cálculos atuais demonstram que o ciclo das manchas solares é de 68.302 dias e que após 20 destes ciclos (1.366.040 dias); o campo magnético da lâmina solar se inclina.
A Terra tenta alinhar seu eixo magnético com o do Sol e também se inclina, o que pode causar catástrofes de dimensões gigantescas no nosso planeta (movimento de precessão da Terra).
Deformações do núcleo e a variabilidade dos oceanos e da atmosfera, farão com que a inclinação do eixo da Terra (obliqüidade) em relação ao eixo da eclíptica possa chegar à 29o, para em seguida se posicionar com uma inclinação menor (a Terra funciona como um “João Bobo”), resultando em dois dilúvios: um no início da inclinação; outro no seu final, isso é o Dilúvio Universal (Os cientistas atuais confirmam que o nível das águas do mar do mundo todo subiu; aproximadamente a 12.960 anos atrás).
Veja o exemplo num copo d'água: quando você inclina-o para o lado, verá que o que está submerso ficará descoberto e vice-versa. Depois de inclinar-se, ela voltará ao normal.
Segundo previsões, presume-se que tudo isso aconteça até o ano de 2012. Hoje a inclinação está em 23o 5’ (depois do Tsunami).